Redes Colaborativas

Redes Colaborativas

As Redes são sistemas sociais capazes de reunir, em regime colaborativo, indivíduos e instituições em torno de propósitos comuns.
Manuel Castells, sociólogo espanhol, no seu livro “Sociedade em Rede”, considera que as redes constituem a nova morfologia social de nossas sociedades, e a difusão da lógica de redes modifica de forma substancial a operação e os resultados dos processos produtivos e de experiência, poder e cultura. Embora a forma de organização social em redes tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para sua expansão penetrante em toda a estrutura social.

O desenvolvimento tecnológico tem possibilitado, assim, uma maior interação entre os indivíduos e as organizações. Em uma integração sistêmica, cresce a interdependência entre os organismos sociais. Vivemos em um mundo em rede. Nesse contexto, em alguns domínios, a competição vem progressivamente sendo substituída pela colaboração. Instituições públicas, organizações do terceiro setor e até mesmo empresas que concorrem num mesmo âmbito de negócio têm celebrado parcerias por reconhecer que a colaboração pode ser uma opção de melhor rendimento.

O Instituto Blaise Pascal (IBP) estimula a coordenação de ações entre organizações, buscando a cooperação técnica, científica, educacional, cultural e artística.

Redes de Pesquisa

O Instituto Blaise Pascal (IBP) mantém Redes de Pesquisa Colaborativa dentro das linhas de pesquisa que desenvolve, estimulando a formação de pesquisadores e o intercâmbio de experiências, buscando a criação e a disseminação do conhecimento, assim como o desenvolvimento da criatividade e da inovação.

Redes Culturais

Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum, sociólogo e filósofo francês considera que o artista em criação está imerso e sobre-determinado por sua cultura que, em estado de efervescência, possibilita o encontro de brechas para a manifestação de desvios inovadores.
O Instituto Blaise Pascal (IBP) procura constituir e identificar redes de atividades culturais, fortalecendo a difusão, a fruição e a circulação da produção artística e cultural. Procura estabelecer linhas de convergência das contribuições das realizações e inovações em Arte e Cultura com as linhas de pesquisa e focos de ação em desenvolvimento.

Redes de Consultoria

Estão cada vez mais em foco de discussão as redes sociais, sóciotécnicas, digitais, de informação, de comunicação, entre outras. Essas manifestações compreendem o compartilhamento de conhecimentos e experiências, o entrelaçamento de identidades, a construção de laços sociais, sob formas colaborativas de produção e de comunicação.

O Instituto Blaise Pascal (IBP) procura também constituir e manter redes de consultoria, que compreendem a seleção e manutenção de um banco de especialistas nas mais diversas áreas do conhecimento e a sua integração em regime de cooperação, coordenando ações no desenvolvimento de projetos, na assessoria e consultoria de interesse das Cidades e das Organizações.

Colaboradores

“Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e, ao se encontrarem, eles trocam os pães, cada homem vai embora com um. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada cada um carregando uma idéia, e, ao se encontrarem, eles trocam as idéias, cada homem vai embora com duas. Sempre que possível troque idéias, elas esclarecem, acrescentam, ajudam, evoluem… ainda que você não precise, servirão para o outro.” Ditado Chinês